Vacinação
Plano Regional de Vacinação COVID-19
Apresentação do Plano Regional de Vacinação Contra a COVID-19.

Últimas Publicações
Boletim Vacinação COVID-19 RAM de 05.04.2021
A vacina contra a COVID-19 na RAM é Segura, Eficaz e Gratuita.
Boletim Vacinação COVID-19 RAM de 29.03.2021
A vacina contra a COVID-19 na RAM é Segura, Eficaz e Gratuita.
Circular Normativa S400 de 29-03-2021
Campanha de Vacinação contra a COVID-19 COVID-19 Vaccine AstraZeneca® – Adaptação da Norma n.º 003/2021 de 08/02/2021 atualizada a 26/03/2021, DGS
Comunicado n.º 1/2021 de 16.03.2021
Esclarecimento conjunto Direção-Geral da Saúde, INFARMED, I.P. e task-force
Circular Informativa S331 de 15-03-2021
Circular informativa Conjunta DGS/INFARMED de 12/03/2021 – Esclarecimento DGS e INFARMED, I.P. face à ação das autoridades dinamarquesas, norueguesas e islandesas de suspender temporariamente a vacinação com a vacina contra a COVID-19 da AstraZeneca
Circular Normativa S310 de 10-03-2021
Campanha de Vacinação contra a COVID-19: COVID-19 Vaccine AstraZeneca® – Adaptação da Norma nº 003/2021 de 08/02/2021 atualizada a 10/03/2021, DGS

Direção Regional de Saúde
É importante reforçar que a vacina AstraZeneca é segura e eficaz. A vacinação é a arma mais importante para a proteção contra a COVID-19.

Madeira recebeu mais de 31.500 vacinas contra a COVID-19
Na totalidade, só este fim de semana, a região recebeu mais de 31. 500 vacinas contra a COVID-19.

Vacinação contra a COVID-19 prossegue com grupos prioritários
No final do dia de hoje, 05 de abril, a Madeira ultrapassou o número de 50 mil vacinas administradas desde o dia 31 de dezembro de 2020.

Vacinas contra a COVID-19 administradas na Região superam as 46 mil
Até ao dia 28 de março, foram administradas na Região Autónoma da Madeira, 46.037 vacinas contra a COVID-19, desde o dia 31 de dezembro de 2020.

A vacina contra a COVID-19 é SEGURA!
A sua eficácia, segurança e qualidade, resultam de exigentes ensaios clínicos e de uma avaliação rigorosa pela Agência Europeia do Medicamento.

RTP-Madeira Madeira Viva 2021 – ep.59, 25 de março 2021
RTP-Madeira Madeira Viva – ep.54, 18 de março 2021

RTP-Madeira Madeira Viva 2021 – ep.54, 18 de março 2021
RTP-Madeira Madeira Viva – ep.54, 18 de março 2021

Entrevista – Antena 1 Madeira – 15 de março 2021
Entrevista ao secretário regional da Saúde e Proteção Civil. Uma edição especial aberta à participação dos ouvintes.

RTP-Madeira Consultório 2021 – ep.5, 10 de março 2021
RTP-Madeira Consultório 2021 – ep.5, 10 de março 2021

RTP-Madeira Madeira Viva 2021 – ep.44, 04 de março 2021
RTP-Madeira Madeira Viva – ep.44, 04 de março 2021
PERGUNTAS FREQUENTES
A Agência Europeia de Medicamentos procedeu a uma avaliação rigorosa da vacina contra a COVID-19, garantindo desta forma a sua eficácia, segurança e qualidade.
No entanto, como qualquer outro medicamento podem ocorrer efeitos adversos. Estes efeitos são sinalizados pela vigilância implementada pelas autoridades de regulação dos medicamentos que, no caso de Portugal é o INFARMED, através da implementação do Sistema Nacional de Farmacovigilância).
Sim, a vacina vai protegê-lo(a). A vacina contra a COVID-19 permite a proteção:
– individual contra esta doença e as eventuais complicações que possam surgir caso venha a contraí-la;
– coletiva, através da imunidade de grupo.
Quanto maior a percentagem da população vacinada, mais protegida está toda a comunidade, pois é menos provável que o vírus possa circular.
Por outro lado, apesar da elevada eficácia das vacinas, estas podem não o proteger totalmente de contrair a doença, no entanto, caso seja infetado, a vacina vai contribuir para que desenvolva apenas formas pouco graves desta doença.
A vacina contra a COVID-19 pode ter efeitos secundários, como qualquer medicamento. Geralmente as reações adversas são ligeiras e desaparecem alguns dias após a vacinação e são: dor ou inchaço no lugar da vacina no local de injeção; fadiga; dor de cabeça; dor muscular; calafrio; dores articulares; febre.
Não pode ser infetado através da vacina, pois as vacinas não contêm vírus que causam a doença. Porém, é possível ter contraído a doença nos dias anteriores ou imediatamente após a toma da vacina e surgirem os sintomas dias depois da vacinação.
Os sintomas mais frequentes de COVID-19 são: tosse; febre; dificuldade respiratória ou falta de ar, perda ou alteração do seu paladar/gosto ou olfato/cheiro.
Se tiver alguma destes sintomas, mantenha-se em casa e contacte a Linha SRS 24 Madeira 800 24 24 20.
Não existe evidência científica que justifique quaisquer preocupações de segurança ao vacinar pessoas com história anterior de infeção por SARS-CoV-2, ou com anticorpos contra a COVID-19 detetáveis.
Para que fique protegido contra a COVID-19 é essencial ter as duas doses da vacina. Assim, após ter recebido a primeira dose será indicado, pelo profissional de saúde, o agendamento da segunda dose.
Se estiver com febre, tosse, dificuldade respiratória, alterações do paladar ou do olfato não deve ser vacinado e deve contactar a Linha SRS 24 Madeira 800 24 24 20.
Também não deve ser vacinado se estiver em isolamento profilático ou a aguardar o resultado de um teste à COVID-19, ou caso não tenha a certeza que está bem.
Sim, é! A pessoa vacinada só fica protegida após a toma da segunda dose da vacina e mesmo depois deverá continuar a cumprir com todas as medidas de proteção contra a COVID-19 (uso de máscara; cumprimento do distanciamento físico, da higienização das mãos; da etiqueta respiratória e reforçar a limpeza e desinfeção das superfícies). Isto porque o facto de estar vacinado pode não impedir a infeção assintomática, ou seja, a vacina dá proteção contra a doença, mas não impede que uma pessoa seja portadora do vírus, sem manifestar sintomas. Neste sentido, as medidas acima mencionadas evitam que uma pessoa infetada, sem sintomas, possa infetar outras pessoas.
O processo de vacinação é faseado e progressivo, em diferentes fases, de acordo com o número de vacinas disponibilizadas pelo Estado Português.
Assim na:
Primeira Fase:
(1) Profissionais de saúde diretamente envolvidos na prestação de cuidados a doentes;
(2) Profissionais e residentes em lares e instituições similares;
(3) Profissionais e internados em unidades de cuidados continuados;
(4) Pessoas com 50 ou mais anos, com pelo menos uma das seguintes patologias:
– Insuficiência cardíaca;
– Doença coronária;
– Insuficiência renal (TFG< 60ml/min);
– DPOC ou doença respiratória crónica sob suporte ventilatório e/ou oxigenoterapia de longa duração;
(5) Profissionais das forças armadas, forças de segurança e serviços críticos.
Segunda Fase:
(1) Pessoas com 65 ou mais anos com ou sem patologias (que não tenham sido vacinadas previamente);
(2) Pessoas entre 50 e os 64 anos com pelo menos uma das seguintes patologias:
– Diabetes;
– Neoplasia maligna ativa;
– Doença renal crónica (TFG> 60ml/min);
– Insuficiência hepática;
– Obesidade (IMC>35kg/m2);
– Hipertensão arterial;
– Outras patologias poderão ser definidas posteriormente.
Terceira Fase (a definir de acordo com a evolução):
(1) Toda a restante população, caso sejam cumpridos os calendários de chegada das vacinas;
(2) Novos grupos prioritários poderão ser definidos, caso os calendários não sejam cumpridos.
Os ensaios com a vacina demonstraram que a Vacina Comirnaty (da BioNTech/Pfizer) foi eficaz na prevenção da COVID‑19 em pessoas a partir dos 16 anos de idade. Demonstrou ainda cerca de 95% de eficácia, nos participantes dos ensaios, com risco de doença grave de COVID-19, incluindo aqueles com doenças associadas como asma, doença pulmonar crónica, diabetes, hipertensão arterial ou índice de massa corporal ≥ 30 kg/m2.
Não há evidência científica que demonstre que há risco para uma pessoa infetada e que esteja assintomática de tomar a vacina.
É importante levar a vacina, pois é a forma mais eficaz de travar a propagação da doença, evitando a sobrecarga dos serviços de saúde. Ser saudável não reduz o risco de contrair a doença ou de transmiti-la a outros.
A vacina é injetada na parte superior do braço, sendo administrada em 2 doses, com um intervalo de 21 dias.
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